Sábado, 14 de Julho de 2007
Viver assim…
Mudo silêncio escondido
Entre as coisas sem voz
Na surdina dos dias sem espantos
Querendo o que já se teve
Entre as palavras desacertadas
De um
Do outro
Dos outros
Sem esperar nada, enfim
E isso não mata!
Às vezes, quando a noite demora a cair e o céu está por abrir, sinto saudades do nada dizer e saber que me estão a entender.
A saudade continua no compasso dos dias que correm lentos mas com outro gosto.
Beijinhos
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